Mais uma semana começa, as crianças chegam animadas, prontas para a segunda-feira. Hoje teve acolhida no pátio da Escola Infantil. Elas oraram e cantaram músicas, exaltando a Deus. Uma criança chorou logo depois que a mãe foi embora, penso que ainda não se adaptou a turma, fiquei na sala para consolá-la e ficou tranqüila.
As crianças voltaram para sala e a professora pediu para que sentassem no tapete, lá conversaram sobre o que fizeram no fim de semana e contaram histórias. Elas gostaram muito desse momento no tapete, pois relaxaram e se prepararam para as atividades. A atividade de hoje foi a movimentação do nome, era perceptível o desenvolvimento de uma e de outra criança. Uma criança, da qual ressalto agora, tem muitas dificuldades, não se concentra, não demonstra interesse nas atividades.
As crianças lancharam. Depois do lanche, as crianças foram ao tapete brincar. Uns pegaram livros, outros, carrinhos ou então os de montar, havia também as meninas que brincavam de mãe e filha. Para Vygotsky, “a situação imaginária da brincadeira decorre da ação da criança. Ou seja, a tentativa da criança de reproduzir as ações do adulto em condições diferentes daquelas em que elas ocorrem na realidade é que dá origem a uma situação imaginária”.
Permaneceram no tapete, a professora pegou o som e colocou cantigas de roda, elas se divertiram muito, dançaram e cantaram.
Na quarta-feira, quando cheguei a sala, as crianças estavam fazendo uma seriação com 3 elementos, a figura representada era de um peixe. A professora foi acompanhando as crianças, observando se estava certo ou errado. Uma criança, da qual relatei antes não teve interesse pela atividade, até foi mediada, mas não conseguiu. Decidiu-se, então, que deixaria assim para mostrar ao responsável, pois iria compreender, porque além de ser novata, teve problemas de saúde anteriores, e isso repercutiu em seu processo de aprendizagem.
Depois da atividade, a professora contou a história “O quarto de Lucas”, mas antes fez algumas perguntas: “será que o quarto de Lucas é arrumado?”, “Ou é bagunçado?”. Contou a história. As crianças prestaram muita atenção e no decorrer do livro descobriram como era o quarto de Lucas. No final da história, ela falou que a sala que estuda e as suas casas tem que serem limpas, não parecida com o quarto do menino Lucas, para ajudar as pessoas que trabalham na casa.
Surpreendi-me ao ver que no final do lanche a sala estava praticamente limpa, elas ouviram e seguiram os conselhos da professora mesmo.
A outra atividade foi de desenhar como era o quarto de Lucas. Depois, a professora foi chamando criança por criança, para dar a devida atenção, para falar o que tinha desenhado.
Após o desenho e a explicação do mesmo, as crianças foram para a sala de música assistir o filme de José, o pai de Jesus. Enquanto estavam lá, eu guardava as garrafinhas de água nas lancheiras. Depois foi só esperar a chegada do pais.
Esta semana as crianças fizeram muitas atividades, penso que agora, depois da semana de adaptação é a hora de trabalhar pra valer e explorar este universo de possibilidades que as crianças podem desenvolver. Esse é o começo de uma linda relação entre professor e aluno.
As crianças voltaram para sala e a professora pediu para que sentassem no tapete, lá conversaram sobre o que fizeram no fim de semana e contaram histórias. Elas gostaram muito desse momento no tapete, pois relaxaram e se prepararam para as atividades. A atividade de hoje foi a movimentação do nome, era perceptível o desenvolvimento de uma e de outra criança. Uma criança, da qual ressalto agora, tem muitas dificuldades, não se concentra, não demonstra interesse nas atividades.
As crianças lancharam. Depois do lanche, as crianças foram ao tapete brincar. Uns pegaram livros, outros, carrinhos ou então os de montar, havia também as meninas que brincavam de mãe e filha. Para Vygotsky, “a situação imaginária da brincadeira decorre da ação da criança. Ou seja, a tentativa da criança de reproduzir as ações do adulto em condições diferentes daquelas em que elas ocorrem na realidade é que dá origem a uma situação imaginária”.
Permaneceram no tapete, a professora pegou o som e colocou cantigas de roda, elas se divertiram muito, dançaram e cantaram.
Na quarta-feira, quando cheguei a sala, as crianças estavam fazendo uma seriação com 3 elementos, a figura representada era de um peixe. A professora foi acompanhando as crianças, observando se estava certo ou errado. Uma criança, da qual relatei antes não teve interesse pela atividade, até foi mediada, mas não conseguiu. Decidiu-se, então, que deixaria assim para mostrar ao responsável, pois iria compreender, porque além de ser novata, teve problemas de saúde anteriores, e isso repercutiu em seu processo de aprendizagem.
Depois da atividade, a professora contou a história “O quarto de Lucas”, mas antes fez algumas perguntas: “será que o quarto de Lucas é arrumado?”, “Ou é bagunçado?”. Contou a história. As crianças prestaram muita atenção e no decorrer do livro descobriram como era o quarto de Lucas. No final da história, ela falou que a sala que estuda e as suas casas tem que serem limpas, não parecida com o quarto do menino Lucas, para ajudar as pessoas que trabalham na casa.
Surpreendi-me ao ver que no final do lanche a sala estava praticamente limpa, elas ouviram e seguiram os conselhos da professora mesmo.
A outra atividade foi de desenhar como era o quarto de Lucas. Depois, a professora foi chamando criança por criança, para dar a devida atenção, para falar o que tinha desenhado.
Após o desenho e a explicação do mesmo, as crianças foram para a sala de música assistir o filme de José, o pai de Jesus. Enquanto estavam lá, eu guardava as garrafinhas de água nas lancheiras. Depois foi só esperar a chegada do pais.
Esta semana as crianças fizeram muitas atividades, penso que agora, depois da semana de adaptação é a hora de trabalhar pra valer e explorar este universo de possibilidades que as crianças podem desenvolver. Esse é o começo de uma linda relação entre professor e aluno.
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