Acabou o carnaval. As aulas iniciaram de verdade. Ao chegar na Escola Infantil havia muitas crianças chorando. Na turma em que eu dou estágio apenas uma criança chorou. A turma estava animada, todos conversavam bastante, brincavam de massinha, riam enquanto a professora conversava com os pais. Segundo Carlos Alberto Veit “por mais que algumas crianças, em um primeiro momento, possam não gostar da idéia de estudar, vão acabar percebendo que a educação foi é e continuará sendo um presente da vida, um privilégio a ser bem aproveitado.”
A primeira atividade foi desenhar o que eles tinham feito e o que vestiram no carnaval e depois mostrariam a professora.
Outra atividade que fizeram foi também sobre o carnaval. A professora entregou as letrinhas, e com o auxílio da mesma, as crianças desembaralhavam e encontravam a palavra CARNAVAL. Colaram a palavra na folha. Embaixo com a caneta, as crianças escreveram as letras correspondentes à palavra acima (CARNAVAL). Algumas crianças tiveram dificuldades para escrever tentei ajudar uma que estava demorando mais, disse para fazer do jeito dela. Soube que a dificuldade dela era devido ser novata, e talvez na outra escola não tenha sido trabalhada numa atividade parecida, mas com certeza ela melhorará.
Na quarta-feira, duas crianças choraram um pouco. As duas crianças e eu ficamos lá fora até se acalmarem. Para distraí-las, levei ao parque e ficou tudo bem, e é muito difícil dizer que o pai ou a mãe vai voltar, elas não querem entender, somente com o tempo virá a compreensão. Ao chegar na sala, a professora estava entregando a atividade.
Nesta atividade o objetivo era de identificar as letras que compõem o seu nome. Uma folhinha cheia de peixinhos e dentro deles as letrinhas. A professora colocou em cada folha o nome das respectivas crianças, mas mesmo assim algumas crianças pintaram até os peixinhos que não tinham a letra do seu nome, e fui tentando desmanchar o que estava errado.
A primeira atividade foi desenhar o que eles tinham feito e o que vestiram no carnaval e depois mostrariam a professora.
Outra atividade que fizeram foi também sobre o carnaval. A professora entregou as letrinhas, e com o auxílio da mesma, as crianças desembaralhavam e encontravam a palavra CARNAVAL. Colaram a palavra na folha. Embaixo com a caneta, as crianças escreveram as letras correspondentes à palavra acima (CARNAVAL). Algumas crianças tiveram dificuldades para escrever tentei ajudar uma que estava demorando mais, disse para fazer do jeito dela. Soube que a dificuldade dela era devido ser novata, e talvez na outra escola não tenha sido trabalhada numa atividade parecida, mas com certeza ela melhorará.
Na quarta-feira, duas crianças choraram um pouco. As duas crianças e eu ficamos lá fora até se acalmarem. Para distraí-las, levei ao parque e ficou tudo bem, e é muito difícil dizer que o pai ou a mãe vai voltar, elas não querem entender, somente com o tempo virá a compreensão. Ao chegar na sala, a professora estava entregando a atividade.
Nesta atividade o objetivo era de identificar as letras que compõem o seu nome. Uma folhinha cheia de peixinhos e dentro deles as letrinhas. A professora colocou em cada folha o nome das respectivas crianças, mas mesmo assim algumas crianças pintaram até os peixinhos que não tinham a letra do seu nome, e fui tentando desmanchar o que estava errado.
Também tivemos aniversário na sala. As crianças se divertiram bastante.
Portanto, em mais uma semana de aprendizagem (tanto das crianças quanto da minha) vimos a importância da contextualização para que o processo de ensino ocorra de maneira significativa. Segundo Hernandez, apresentar dados da cultura que nos rodeia, tem a função de aprender a interpretá-los a partir de diferentes pontos de vista e favorecer a tomada de consciência dos alunos sobre si mesmo e sobre o mundo.
Portanto, em mais uma semana de aprendizagem (tanto das crianças quanto da minha) vimos a importância da contextualização para que o processo de ensino ocorra de maneira significativa. Segundo Hernandez, apresentar dados da cultura que nos rodeia, tem a função de aprender a interpretá-los a partir de diferentes pontos de vista e favorecer a tomada de consciência dos alunos sobre si mesmo e sobre o mundo.
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