AULA DE INGLÊS: NECESSÁRIO AO FUTURO!!!

Quando cheguei a sala, as crianças estavam tendo aula de inglês, faziam atividades do livro sobre artigos indefinidos partes do corpo, etc. Gosto muito das aulas de inglês das crianças, pois (re)aprendemos muitas palavras, além do seu significado e pronúncia. Penso que esta disciplina auxilia o aluno a estar atualizado, desenvolve o senso crítico e faz com que ele possa comparar e contextualizar com sua própria língua, abre as portas de um mundo cada vez mais cheio de relações e, por isso, busca-se entender e utilizar outros idiomas. Segundo Bruna Menegueço "Os jovens - sejam japoneses, franceses, angolanos, brasileiros ou mexicanos - vêem os mesmos filmes, curtem as músicas de sucesso internacional, lêem os best-sellers e acessam ao mesmo tempo as páginas da internet. E fazem tudo isso usando, além da língua materna, o inglês e também o espanhol, que amplia cada vez mais seu alcance. Por isso, o ensino de Língua Estrangeira vem se modificando e hoje busca, como principal objetivo, fazer com que os estudantes participem ativa e criticamente de um mundo com fronteiras diluídas no que diz respeito ao acesso à informação."Após a aula de inglês, as crianças desceram para a quadra e tiveram aula de Educação Física. Fui junto das meninas. Elas se divertiram bastante brincando de bola. Depois foi o intervalo. Enquanto estavam lá eu estava dobrando os cronogramas para, mais tarde, colar na agenda.Voltaram e tiveram aula de ciências. Foram distribuídas folhas que falavam sobre as partes das plantas e suas funções. Elas leram e sublinharam as partes mais importantes do texto. Depois a professora desenhou no quadro uma árvore e nela foi identificando, junto de seu alunos, a raiz, o caule, as folhas, flores e frutos. Ainda nesta segunda-feira, a professora iniciou a pintura dos quadros com algumas crianças para a exposição. Estão ficando lindos!!!

AO MESTRE, COM CARINHO!!!

Mestre,

É aquele que caminha com o tempo,

propondo paz, fazendo comunhão,

despertando sabedoria.

Mestre é aquele que estende a mão,

inicia o diálogo e encaminha

para a aventura da vida.

Não é o que ensina fórmulas, regras,

raciocínios, mas o que questiona

e desperta para a realidade.

Não é aquele que dá de seu saber,

mas aquele que faz germinar

o saber do discípulo.

Mestre é você,

meu professor amigo

que me comprende, me estimula,

me comunica e me enriquece com

sua presença, seu saber e sua ternura.

Eu serei sempre um discípulo seu

na escola da vida.

Obrigado, professor!

(N.Maccari)

FELIZ DIA DAS CRIANÇAS!!!

Você criança,

que vive a correr,

é a promessa

que vai acontecer…

é a esperança

do que poderíamos ser…

é a inocência

que deveríamos ter…

Você criança, de qualquer idade,

vivendo entre o sonho e a realidade

espargem pelas ruas da cidade,

suas lições de amor e de simplicidade!

Criança que brinca,

corre, pula e grita

mostra ao mundo,

como se deve viver

cada momento, feliz,

como quem acredita

em um mundo melhor

que ainda vai haver!

Você é como uma raio de luz

a iluminar os nossos caminhos,

assemelhando-se ao Menino Jesus,

encanta-nos com todo teu carinho!

Você é a criança,

que um dia vai crescer!

É a promessa,

que vai se realizar!

É a esperança

da humanidade se entender!

É a realidade

que o adulto precisa ver…

e também aprender a ser…

O Educador do Século XXI

Quem é o educador do século XXI? Pensando em responder esta pergunta, o Estadão desenvolveu o infográfico acima, apresentando o perfil esperado e destacando a necessidade do professor estar "antenado" com tudo o que acontece ao seu redor.
O principal destaque é para o uso das tecnologias e, em especial, a vinculação dos educadores as redes sociais que existem na web. Isto significa, na prática, participar de Wikis, ter perfis em sites como o Facebook (ou o Orkut), possuir e alimentar regularmente um ou mais blogs, compartilhar imagens e vídeos (através do YouTube e do Flickr), criar bases na web (nas nuvens) através das quais possa ter sempre por perto seus arquivos (provas, documentos, relatórios...), ter acesso regular a comunicadores instantâneos como o MSN ou o Skype, entrar na onda dos microblogs como o Twitter...
Destaca o Estadão ainda a necessidade de saber usar as tecnologias para melhorar a aprendizagem... E esta é, certamente, uma pedra no sapato dos professores, que diante da avassaladora entrada de novas tecnologias em seu cenário, mal consegue dominar uma ferramenta e já está sendo instado a usar outra... É preciso formação, uso regular, contato com especialistas, monitoria e até mesmo assessoria especial para as escolas para que isto aconteça...
Não basta apenas saber o que é e como se utiliza Twitter, blogs, MSN, Flickr, YouTube e outros recursos realmente interessantes e enriquecedores surgidos na web... Ter foco pedagógico é bastante complicado e ainda desconhecido da esmagadora maioria dos professores, mesmo daqueles que já usam com mais regularidade a tecnologia...
Salta aos olhos ainda a observação feita pelo Estadão quanto a necessidade do professor se tornar parceiro do aluno e manter sua autoridade sem ser autoritário...
O conceito de "parceiro" tem que ficar claro para ambas as partes, tanto para professores quanto para alunos para que isto possa ocorrer. O aluno entende "parceiro" como colega ou amigo próximo. O professor pretende que seja compreendido como aquele que trabalha conjuntamente e cria laços e relações amigáveis, mas com as devidas limitações relacionadas ao fato de que estão reunidos com objetivos e trabalhos a serem realizados...
Quanto a autoridade e autoritarismo... Encontrar o ponto de equilíbrio e harmonia na relação professor-aluno é mais complicado do que parece, mas certamente o elemento-chave para que isto se efetive é o diálogo...

Por João Luís de Almeida Machado

Minha terceira aula foi da disciplina de Ciências, particularmente, minha preferida, por isso me senti extremamente motivada ao dar minha aula, estudei muito para que tudo saísse perfeito. O conteúdo era os três estados físicos da água. Procurei pela professora responsável pelo ensino de Ciências na escola, Quitéria Paravidino, graças à ela tive muitas opções de experiências para fazer com os alunos. Quem me ajudou a conseguir alguns materiais necessários à aula foi a Irmã Cláudia com gelo e recipientes para adicionar a água.

Antes de começar a aula, arrumei uma sala com as cadeiras em círculos para todos visualizarem o melhor possível as experiências.

Comecei a aula falando sobre os estados físicos da água e como provar que o estado gasoso (vapor) existe, e assim iniciar as experiências. A primeira foi visualizar um copo com água gelada e ver que aquelas gotas que se formam em volta do copo era o vapor, provando que este, mesmo que invisível, está presente em todos os lugares. Depois deixei que cada um observasse mais de perto as experiências em cima da mesa. Após minha explicação, em que esforcei ao máximo para que todos gostassem e levassem consigo esse conhecimento, pedi para que fizessem uma atividade escrita. Assim terminou meu ciclo de aulas para complementar a prática, penso que da melhor maneira possível, onde eu realmente queria estar, na minha querida e conhecida turma, que me fez sentir bem e segura para continuar.

Gostaria de agradecer a todos que me ajudaram até aqui.

MUDANÇAS E PERMANÊNCIAS

RELATO DO DIA 16/09/09

Nesta semana me mudei para o segundo ano.
Na quarta-feira, as crianças iniciaram os estudos fazendo atividades no caderno de Língua Portuguesa. Elas estavam estudando nomes próprios e comuns, as ações, etc.
Depois do caderno, fizeram exercícios do livro de Língua Portuguesa de interpretação de texto.
Após estas atividades, lancharam e foram ao recreio para brincar um pouco com os colegas.
Voltando a sala fizeram teste de história. Em algumas passagens do teste, percebi que eles tinham que mostrar a utilidade de muitos objetos que usamos no cotidiano, de que eram feitos, onde ficam, etc. No que sentiram mais dificuldade foi saber do que era feito o papel, que no caso a resposta seria celulose, me perguntaram fiquei com muito dó, mas não poderia dizer, afinal era teste. Mesmo com essa dificuldade, as crianças acabaram rapidamente.
Por fim, a última atividade foi no caderno de português. O exercício era baseado nas atividades anteriores de identificar e classificar os nomes em próprios e comuns e a ação na frase.
Eu estou muito feliz. Mudei-me para uma nova turma. Na verdade não é uma turma nova pra mim. Conheço-a desde quando eu estava no primeiro ano, quando estavam no terceiro período, hoje estão na primeira série (2º ano). Foi a turma que eu mais me identifiquei durante todo o meu curso. O carinho, a autonomia, inteligência e participação que me conquistaram permanecem. Essas crianças formam uma turma excelente e me motiva muito estagiar com ela.

Minha segunda aula foi na sala de Tia Dayse, na 2ª série (3º ano do Ensino Fundamental). Estava me preparando desde o dia em que lá cheguei. As crianças muito carinhosas, simpáticas e participativas, motivaram-me a dar o máximo de mim para essa aula. A disciplina era português, o conteúdo era palavras com R, RR, S e SS, além de fazer uma relação deste conteúdo com Trava-línguas, que faz parte do folclore brasileiro, e por conta de precaução (a presente gripe "A"), o reinício das aulas foram adiadas, isso levou a um cancelamento de uma culminância sobre Folclore. Fiquei feliz por ajudar a professora neste momento.
No dia da minha aula, apenas 11 crianças compareceram. Não sabia se ficava aliviada ou nervosa, mas eu sabia que me sentia melhor do que na primeira aula. Fiz um quadro com palavras com R e RR e outro com palavras com S e SS. As crianças gostaram muito de completar as palavras, eu fiquei ainda mais segura por saber que eles estavam gostando.
Ao final da aula, fiz uma atividade com os Trava-línguas, pedi para tentarem falar alguns, divertiram-se muito, depois fizeram as outras questões.